O JOGO DO ABSURDO SEM LIMITES: QUEM ESCREVE A SUA REALIDADE?

Por Luiz Aryeh e Tziona

Vivemos tempos onde a realidade se desfaz diante dos nossos olhos, transformando-se em um teatro caótico onde o inesperado não é um desvio, mas a nova regra. As certezas derretem, os valores são reescritos em tempo real e o absurdo, antes inimaginável, agora se instala como normalidade.

Isso não é acaso. É um jogo. Um jogo sem limites.

Não se engane: essa loucura não é fruto do caos espontâneo, mas sim de um mecanismo muito bem arquitetado. Um jogo de manipulação global onde quem controla a narrativa controla a mente das massas.

Se você não percebe esse jogo, já está sendo jogado.

O QUE É O JOGO DO ABSURDO SEM LIMITES?

O jogo do absurdo sem limites não é um erro do sistema; ele é o sistema. Ele não destrói a ordem, ele a resinifica, tornando-a fluida, mutável e descartável.

O objetivo? Gerar confusão e desorientação suficientes para que ninguém mais saiba no que acreditar.

As regras do jogo são simples:

O absurdo se torna norma: O que ontem era impensável, hoje é rotina.

O caos se torna estratégia: A instabilidade é usada como arma para manter as massas distraídas.

A verdade se torna irrelevante: O que importa não são os fatos, mas quem tem mais influência para definir o que é real.

Se tudo pode ser negado e tudo pode ser inventado, então quem segura a caneta tem o poder absoluto.

COMO ESSE JOGO ESTÁ SENDO JOGADO?

1. O ABSURDO SE TORNA NORMA

O jogo começa quando o absurdo é empurrado para dentro da realidade até se tornar cotidiano.

Um presidente que twitta insultos enquanto governa.

Movimentos políticos que viram fan-clubes emocionais.

Uma crise global tratada como entretenimento midiático.

Influenciadores sem preparo moldando a percepção pública mais do que acadêmicos e cientistas.

O ritmo é rápido, as manchetes mudam, o escândalo de ontem já não importa mais. O que antes causaria choque e indignação, agora gera apenas um encolher de ombros.

Quando tudo parece um circo, as pessoas desistem de buscar sentido. E é aí que o jogo as captura.

2. O CAOS COMO ESTRATÉGIA DE CONTROLE

O caos não é um erro do sistema, é a sua fundação.

Verdades são lançadas e apagadas como se fossem versões de um software.

Escândalos surgem e desaparecem antes que alguém possa questioná-los.

Grupos inteiros são programados para odiar e combater sem nem saber por quê.

Se tudo muda o tempo todo, ninguém consegue planejar resistência.

Se você gasta sua energia reagindo ao caos, você não tem tempo para criar o seu próprio caminho.

3. A REALIDADE SE TORNA UM ESPETÁCULO

A verdade já não importa. O que importa é quem grita mais alto.

Manchetes emocionais substituem fatos.

Influenciadores substituem intelectuais.

Movimentos políticos se tornam produtos de marketing.

Empresas adotam discursos “éticos” enquanto exploram e destroem.

A lógica é simples: quanto mais caótico e emocional, mais viral.

E o que é mais poderoso do que um jogo onde quem controla as emoções controla a percepção da realidade?

QUEM GANHA COM O ABSURDO?

Essa instabilidade não é gratuita. Há vencedores nesse jogo.

1. Os Arquitetos do Caos – Aqueles que entendem que a confusão é uma oportunidade, não um problema.

2. Os Senhores da Narrativa – Quem controla as redes, os jornais, os algoritmos. Eles não apenas relatam os fatos; eles os definem.

3. Os Empresários da Crise – Quem lucra com instabilidade, vendendo pânico, ilusões e soluções fabricadas.

O jogo não é contra o caos. O jogo é usar o caos como um tabuleiro de xadrez onde poucos movem as peças e muitos são os peões.

COMO SAIR DO JOGO?

Você não pode impedir que o jogo continue, mas pode escolher não ser um peão nele.

1. RECUPERE SUA CAPACIDADE DE CHOQUE

O jogo quer que você normalize o absurdo. Recuse-se a aceitar.

Se algo não faria sentido há 10 anos, por que faz agora?

Se algo parece absurdo, não ignore—questione.

Rejeite a ideia de que “é assim mesmo”.

2. SAIA DO CAMPO DE MANIPULAÇÃO

Escolha suas fontes de informação com cuidado cirúrgico.

Não reaja por impulso a notícias e tendências.

Desligue-se das redes sociais sempre que sentir que está sendo empurrado para dentro de um teatro emocional.

3. REAFIRME SUA PRÓPRIA REALIDADE

Se a guerra é pelo controle da narrativa, torne-se autor da sua própria história.

Cultive ideias sólidas baseadas em conhecimento verdadeiro.

Valorize o que permanece, não o que é descartável.

Construa um caminho próprio, longe do espetáculo.

4. TORNE-SE UM ARQUITETO DA ORDEM

Se há arquitetos do caos, então precisamos de arquitetos da ordem.

Seja alguém que não apenas resiste, mas constrói.

Se o jogo é manipular a percepção, então o verdadeiro poder está nas mãos daqueles que enxergam além da ilusão.

CONCLUSÃO: VOCÊ ESCREVE SUA HISTÓRIA OU APENAS ASSISTE?

O jogo do absurdo sem limites não vai parar. Mas você pode escolher não ser mais uma peça no tabuleiro.

A pergunta não é se você está sendo manipulado—a pergunta é: quem está escrevendo a sua realidade?

Se você está apenas consumindo o espetáculo, você já perdeu. Se você escolhe escrever a sua história, então você ainda tem o poder nas mãos.

Sobre os Autores

Luiz Aryeh é estrategista, mentor e pensador sistêmico, especializado em desenvolvimento humano, metafísica e política interativa. Criador da teoria do Oceano Dourado e da Governança Interativa.

Tziona é estudiosa de ciências ocultas, cabala e dinâmicas de energia psíquica. Atua na interseção entre espiritualidade e realidade material, auxiliando líderes a transcenderem padrões arquetípicos.

Luiz Aryeh – O Líder Visionário

Luiz Aryeh não apenas observa o jogo, ele o transcende. Sua visão vai além do imediato, além da manipulação e do caos. Ele constrói estratégias que moldam o futuro, guiando indivíduos e organizações a navegarem fora do labirinto de ilusões.

Enquanto muitos tentam sobreviver ao jogo, Luiz Aryeh ensina como redesenhar o tabuleiro.

A realidade pode ser um jogo, mas você pode escolher como jogá-lo.

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